
PROPRIEDADES
TERAPÊUTICAS
DO
CLORETO
DE MAGNÉSIO
(Remédio Incrível para um mal
Incurável e outros Males)
Atenção:
Leia e guarde estas informações, são importantes para você.
Os desenganados de
bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação têm, agora,
cura perfeita, indolor, fácil e barato. E ao mesmo tempo cura todas as
doenças causadas pela carência de Cloreto de Magnésio, até a artrose.
Minha
cura:
Estando quase que
paralítico, dez anos antes de começar a cura, tendo 61 anos, sentia
pontadas agudas na região lombar – um bico de papagaio que, já
antes, dava um peso crescente na barriga da perna direita. Havia 5 anos
o peso virou dor que, com todos os tratamentos, só aumentava. Depois de
dois anos, atinei com a causa, mal me levantando da cama, sentia um
formigar pela perna, até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava;
erguia-me, voltava. Repeti as duas posições, só podia ser aquele
desgraçado bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira
vértebra, e quando em pé, curvando-lhe, dava folga! Fiz então meus
trabalhos, o mais possível sentado.
Havia anos que fazia
tudo sentado, menos a Missa, um tormento. E adiava a viagem à Ilha de
Marajó, onde devia completar a rede de rádio telefonia de 48 estações
em 6 Estados. Depois de meio ano, viajei, esperando melhorar naquele
eterno verão. Mas piorou de vez. Rezava a Missa, sentado, acompanhado
pelo povo, orientava meus ajudantes a montar os mastros e a esticar as
antenas por cima dos telhados. Sem tardar, voltei a Florianópolis, para
ir a um especialista, com novas radiografias.
Agora, já era um
bando de bicos de papagaio, com seus bicos calcificados, duros em grau
avançado… “Nada é possível fazer. As dez aplicações de ondas
curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais
deitado poder dormir.” Ficava sentado, até quase cair da cadeira de
sono, quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado para fugir da
dor. “E então?” Assaz desenganado, apelei ao bom Deus: “Estás
vendo a tua criatura? Não lhe custa dar um jeitinho…”
Providencialmente, ainda fui ao ENCONTRO DOS JESUÍTAS CIENTISTAS, em
Porto Alegre. E Padre Suarez me disse ser fácil a cura com CLORETO DE
MAGNÉSIO, e me mostrou escrito no livrinho do Padre Puig, jesuíta
espanhol, que descobriu… E que sua mão estava até dura de tão
calcificada, mas com este sal ficou móvel como de uma menina. Como também
outros parentes seus. E, brincando, disse: ” – Com este sal, só vai
morrer dando um tiro na cabeça ou por acidente!”. Em Florianópolis,
logo comecei a tomar uma dose diária. Três dias depois, comecei a
tomar uma dose de manhã e uma à noite. Mesmo assim, continuava a
dormir enrolado.
Até que no 20º dia,
acordei esticado na cama, sem dor. Mas caminhar ainda era aquela dor.
Aos 30 dias, me levantei “todo estranho”: “Será que estou
sonhando?!” Nada mais me doía, e dei até uma voltinha pela cidade,
sentindo, contudo o peso de dez anos antes. Aos 40 dias, caminhei o dia
inteiro com pequeno peso. Aos 3 meses, sentia crescer a flexibilidade.
Dez meses já se passaram, e me dobro quase como uma cobra!
O Cloreto de Magnésio
arranca o Cálcio dos lugares indevidos e o fixa nos ossos. Ainda mais:
a pulsação, seguidamente abaixo de 40, já pensando em marca-passo,
normalizou. O sistema nervoso ficou notoriamente calmo. Maior lucidez,
sangue descalcificado e fluido. As frequentes pontadas do fígado
sumiram. A próstata, a ser operada na primeira folga, já não me
incomoda muito. E outros efeitos, a ponto de várias pessoas me
perguntarem: – “O que está acontecendo contigo…? Mais jovem?!”
É isso mesmo, voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo obrigado
a repartir o “jeitinho” que O Bom Deus me deu. Centenas de pessoas
em Santa Catarina, depois de anos de sofrimento de males da coluna,
artrose, etc. mandaram também cópias a outros.
Relato
de caso – próstata:
Um ancião já não
conseguia urinar. Nas vésperas da operação, lhe deram como preparação.
Aí começou a melhora. Depois de uma semana, estava curado, sem operação.
Há casos em que a próstata regride, às vezes ao normal. Sugere-se 2
doses de manhã, 2 doses no almoço, 2 doses à noite.
Indicações
devido a más formações orgânicas:
1) Bico de papagaio,
obesidade, nervo ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação,
surdez por calcificação: 1 dose de manhã, 1 dose à tarde, 1 dose
à noite. Quando obtida a cura, continuar o uso para não haver reincidência,
nas dosagens recomendadas segundo a idade.
2) Artrose –
o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente
nos dedos, que até incham. Porque os rins estão então falhando, por
falta do Cloreto de Magnésio. Tenha cautela na expectativa de cura,
porque os rins podem já estar deteriorados irreversivelmente: 1 dose
pela manhã – se em 20 dias não obtiver resultados, tomar 1 dose pela
manhã e 1 dose à noite. Após a cura, tomar a dose indicada para a
idade.
3) ACHAQUES DA
VELHICE – Reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual, câimbras,
tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral,
sistema nervoso: 1 dose pela manhã, 1 dose no almoço, 1 dose à noite.
Importância
do cloreto de magnésio:
O Cloreto de Magnésio
produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções
catalizadoras, como os rins para eliminar o ácido úrico nas artroses,
descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses
calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue, vitaliza o cérebro,
desenvolve ou conserva a juventude até alta idade.
O Cloreto de Magnésio
é de todo o menos dispensável, como o professor na aula. Depois dos 40
anos, o organismo absorve sempre menos Cloreto de Magnésio (dos
alimentos), produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado
conforme a idade.
Preparação,
acondicionamento e conservação.
Preparação do Cloreto de Magnésio:
Dissolver 100 gramas de cloreto de magnésio em 5 litros
de água fria (filtrada ou fervida), (20g/L). Depois de bem misturado,
colocar em recipientes de vidro e não de plástico, guardar na
geladeira. A dose é de um copinho de café (45 ml), conforme a idade
e necessidade.
O consumo do Cloreto de Magnésio:
O cloreto de magnésio não deve ser ingerido in natura,
somente após diluído em água. Usar a solução num prazo não
superior a 30 dias. O cloreto de magnésio deve ser tomado em
intervalos de 2 a 3 meses entre cada litro de solução, por tempo
indeterminado.
Restrições do Cloreto de Magnésio:
Não usar em pacientes portadores de insuficiência renal.
Não usar durante o período de lactação. O cloreto de magnésio não
deve ser usado em crianças.
Acondicionar em
um vasilhame de cor escura, de preferência que não deixe passar a luz
– pois o produto é fotoreagente. No Brasil e em Portugal, o Cloreto
de Magnésio é adquirido na rede farmacêutica em geral, sem
necessidade de receita médica.
Como todo produto ou
até mesmo alimento, somente deve ser ingerido de acordo com as dosagens
ou proporções adequadas ao organismo.
a) dos 20 anos aos 40
anos, meia xícara de café por dia.
b) dos 40 anos aos 70
anos, uma xícara de café
de manhã.
c) dos 70 anos em
diante, uma xícara de manhã e outra à noite;
d) Recomenda-se usar a
vida inteira, a partir do 20 anos de idade. tomando-se trimestralmente,
durante três meses seguidos, sempre observando-se necessariamente um
intervalo de um mês sem uso entre cada trimestre. As pessoas da cidade,
com alimentos de baixa qualidade (refinados e enlatados), podem fazer
uso de dosagem um pouco maior; já as pessoas do campo, podem tomar um
pouco menos.
O
Cloreto de Magnésio não cria hábito,
mas ao deixarmos de usá-lo perdemos a proteção. Não fugirá a todas
as doenças, dores e desgastes naturais, mas serão bem mais atenuados
ou eliminados os sintomas da maioria. Se nos deixarmos levar pelo
comodismo, poderemos reviver os problemas da sua ausência, até dores,
em vez de gozarmos de uma saúde radiante.
O
Cloreto de Magnésio não é remédio. Mas
alimento sem contra-indicações. É compatível com qualquer
medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o
equivalente a 3 doses diárias, e não conseguindo deveria complementá-las
à parte, para não adoecer. Dificilmente passará do limite. Por isso,
as doses acima indicadas para a partir de 40 anos são mínimas.
Tomar as doses para
uma doença só favorece à cura das demais ao mesmo tempo, porque o sal
se põe em todo o corpo.
ATENÇÃO: Segundo estudos bibliográficos feitos pelo
Fitoterapeuta Josué Fransosi, deficientes renais devem ter precaução
com o uso do Cloreto de Magnésio nas dosagens aqui indicadas. Podendo
tentar aproveitar seus benefícios observando os efeitos em dosagens
reduzidas.
* Extraído e adaptado
revisadamente de folheto produzido e distribuído originalmente por Luiz
Vilela Mezêncio, Naturalista/CRT 21.226. Avaliação pela Iridologia e
Recomendações Terapêuticas.
Pe. Beno J. Schorr**Prof.
de Biologia, Física e Química. Colégio Catarinense, Florianópolis
– SC, 30/09/1985.
** O Reverendíssimo
Padre Beno veio a falecer em Maio de 2005, aos seus 93 anos de idade,
portanto 32 anos após a descoberta que fez da utilidade do Cloreto de
Magnésio. Não falecendo, entretanto por doença, mas porque
simplesmente seu coração parou! No que temos a certeza de que ele está
na Comunhão do Reino dos Céus, com todos os Irmãos de Nosso Senhor
Jesus Cristo!
Fonte: algures a
circular na Net.